segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Minha fase inteira, na Contradição ...

Dizer a verdade uma vez na vida não faz mal a ninguém. Só que o meu tormento é essa falta de paciência, e essa vontade de ser mais covarde do que parece. Ontem andei pensando em porque de tantas coisas, experimente parar pra pensar se você realmente está vivendo feliz como você verdadeiramente mereça! A todo o momento o stress, não tem sido um bom amigo. E oque eu sou diferente de você, é que a minha covardia é de não dizer o que deveria ter dito antes. Hoje eu estou rodiada por tanta coisas, só que perceba por favor que o TORMENTO muitas vezes é a solução. A infelicidade, te faz mais infeliz com o passar do tempo, em relação a foco, qual é o seu? Inventar mais um monte de palavras bonitas? Só que dessa vez, falar de você tem sido tão fácil, e escrever uma carta de amor é tão difícil... Será que o problema realmente se chama meu nome? Aiii, é tanta coisa pra me preocupar, e dessa vez é só mais uma dessas coisas. Tudo o que eu quero é um balão pra sair voando pra lá, mais fique atento porque eu volto, melhor, ou pior, depende da onde vou pousar. E olha! Até que é muito bom isso, escrever. Me explicar sem medo, mais com zelo, assim não preciso impreensionar ninguém. Talvez seja mais fácil de acordar. Não quero ficar aqui enquanto seu sentimento dorme, sem hora pra desabrochar. FUGIR! É tão mais fácil pros covardes, talvez eu vá me esconder sim, mais em mim. Grandes coisas tem acontecido na minha vida, e a de hoje foi só mais uma. O pior, é que tudo isso só tem me deixado convicta, de tudo que eu pensava, em momentos de choros, e de raiva. O começo sempre é mais fácil. O problema é depois conviver com tanta falta de vontade. A conversa as vezes tem solução, mais as vezes o silêncio é o maior remédio.
Tudo ao contrário, tudo a vontade, uma música, um teatro, uma viagem. Nada disso é fútil, quando se faz por AMOR, e com MAIS AMOR! Não há mais o que fazer.. Apenas esperar, tudo em total contradição. Queira amor, não queira a compreensão, vai dizer que já não senti nada? Ou que nunca senti-se nada!


Volte sempre que precisar!

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